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Papo de Varejo com Cláudio Conz - 18/01/23

Almoço na FIESP com o vice-presidente e ministro da indústria e comércio, Geraldo Alckmin, promete fim do IPI.


Olá caros amigos, almocei nesta terça-feira (17) com o vice-presidente e ministro da indústria e comércio, Geraldo Alckmin, na FIESP, e pudemos conversar sobre a nossa agenda. Ele imediatamente pediu à assessoria para marcarmos um encontro em Brasília , pois tem grande interesse nos temas por mim apresentados .


  1. Apresentação da Frente Parlamentar do Comércio de Materiais para Construção ( elogiou muito o setor estar se organizando junto ao congresso )

  2. Reativar, agora nacionalmente o programa de treinamento de pintores , a exemplo do que fizemos em SP, onde demos curso para 50 mil presos em regime de pré liberdade, pintando 680 escolas no ESP

  3. Ressignificação da palavra COMÉRCIO no ministério da indústria e comércio, porta de entrada do primeiro emprego nos municípios.


Abaixo um resumo da fala dele, totalmente alinhada com os anseios empresariais


ARKO ALERTA | A empresários, Alckmin promete fim do IPI


Em conversa com empresários, o ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB), prometeu o fim do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) por meio da reforma tributária. Alckmin defendeu que a alteração ocorra no primeiro ano de governo.


“Sou muito consciente do seguinte: Tudo que é PEC, tem que ser rápido, tem que fazer no primeiro ano.

Aproveitar o embalo e a legitimidade do processo eleitoral.

Tem duas PECs muito maduras, que podem ser aperfeiçoadas.

A reforma tributária pode fazer o PIB crescer, trazer eficiência econômica, simplificando a questão tributária", declarou Alckmin.



BNDES como financiador de exportação


Sem indicar como seria o financiamento, Geraldo Alckmin propôs que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financie exportações para os compradores. De acordo com o ministro, a expansão do mercado chinês ocorreu devido à estratégia de financiamento do importador adotada pelo país. “Perdemos mercado para a China, perdemos mais de 30% do mercado exportador.

Por quê? Porque a China ocupou o espaço do Brasil, porque ela financia o importador”, declarou.

Ele afirmou que o BNDES pode buscar esses recursos para o financiamento por meio de investimentos estrangeiros.

O vice-presidente defendeu ainda que o futuro presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, focará em economia verde, inovação digital e exportações, sobretudo de alto valor agregado.


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